LinkedIn não vai substituir o envio de currículo
LinkedIn não vai substituir o envio de currículo
Mídia social pode ser complemento na divulgação das experiências profissionais
Hesíodo Góes
O LinkedIn (www.linkedin.com) é uma rede social destinada para colaboradores e empresas que buscam na internet meios de promover suas habilidades, qualificações, produtos e serviços. No início, voltada mais para o mercado europeu e americano, a empresa expandiu seu alcance para outros países.
E não, a mídia social não substituirá o currículo de papel. Quem afirma é a gerente de Comunicação Corporativa do LinkedIn para o Brasil e Canadá, Danielle Restivo. Alcançando a marca de 10 milhões de usuários no Brasil e 400 mil em Pernambuco, a rede tem atraído cada vez mais profissionais que pretendem criar relacionamentos estratégicos com outros colaboradores e organizações - estas com oportunidades de divulgação de vagas, produtos e serviços.
Se resumir com objetividade todas as informações profissionais no currículo às vezes é um trabalho árduo, o LinkedIn permite uma extensão deste conteúdo. “Vemos o portal como um complemento do currículo. É um espaço no qual o usuário publica um perfil profissional que inclui muitos elementos de um currículo, mas dá aos membros uma grande quantidade de opções para postar um resumo da experiência, histórico profissional, educação, habilidades, experiência de voluntariado e recomendações”, explica a gerente de Comunicação Corporativa, Danielle Restivo.
Usuário desde 2006, o mestre e engenheiro em Computação Murilo Pontes enxerga benefícios em ter um perfil na rede. “O LinkedIn mudou bastante. Incluiu suporte a várias línguas - inclusive o português. O modelo de currículo também evoluiu bastante com novos campos e recomendações, além da integração com outras redes sociais”. Mesmo com facilidades na criação de um perfil, Murilo também acredita que o currículo de papel não será extinto. “No exterior, há empresas que fazem praticamente todas as contratações baseadas no LinkedIn. Mas no âmbito brasileiro, está distante de acontecer. O espírito latino tem muito de contratar por indicação. É uma questão cultural que vai mudando de geração em geração”, completa.
Independentemente da questão cultural, cada vez mais empresas participam do LinkedIn. Diante disso, usuários que mantêm perfil sempre atualizado tem suas qualidades profissionais destacadas para as organizações. “Muitas empresas estão usando a rede para achar e recrutar profissionais talentosos. A atualização constante garante ao usuário maior chance de ser encontrado para novas oportunidades de emprego”, ressalta Danielle Restivo.
O LinkedIn é considerado a maior rede profissional do mundo. Para a gerente de Comunicação Corporativa da rede, profissionais continuarão a apresentar currículos para ofertas de empregos, mas várias empresas irão ofertar trabalhos que permitem que os candidatos concorram com o perfil do LinkedIn. Em seis anos na rede profissional, Murilo Pontes participou de algumas entrevistas. “Do Brasil, não cheguei a participar, mas fiz duas seleções em empresas estrangeiras logo que me cadastrei. O contato foi feito por e-mail e após confirmar o interesse, teve um esquema de prova virtual e entrevista por meio do Skype”, comenta.
E não, a mídia social não substituirá o currículo de papel. Quem afirma é a gerente de Comunicação Corporativa do LinkedIn para o Brasil e Canadá, Danielle Restivo. Alcançando a marca de 10 milhões de usuários no Brasil e 400 mil em Pernambuco, a rede tem atraído cada vez mais profissionais que pretendem criar relacionamentos estratégicos com outros colaboradores e organizações - estas com oportunidades de divulgação de vagas, produtos e serviços.
Se resumir com objetividade todas as informações profissionais no currículo às vezes é um trabalho árduo, o LinkedIn permite uma extensão deste conteúdo. “Vemos o portal como um complemento do currículo. É um espaço no qual o usuário publica um perfil profissional que inclui muitos elementos de um currículo, mas dá aos membros uma grande quantidade de opções para postar um resumo da experiência, histórico profissional, educação, habilidades, experiência de voluntariado e recomendações”, explica a gerente de Comunicação Corporativa, Danielle Restivo.
Usuário desde 2006, o mestre e engenheiro em Computação Murilo Pontes enxerga benefícios em ter um perfil na rede. “O LinkedIn mudou bastante. Incluiu suporte a várias línguas - inclusive o português. O modelo de currículo também evoluiu bastante com novos campos e recomendações, além da integração com outras redes sociais”. Mesmo com facilidades na criação de um perfil, Murilo também acredita que o currículo de papel não será extinto. “No exterior, há empresas que fazem praticamente todas as contratações baseadas no LinkedIn. Mas no âmbito brasileiro, está distante de acontecer. O espírito latino tem muito de contratar por indicação. É uma questão cultural que vai mudando de geração em geração”, completa.
Independentemente da questão cultural, cada vez mais empresas participam do LinkedIn. Diante disso, usuários que mantêm perfil sempre atualizado tem suas qualidades profissionais destacadas para as organizações. “Muitas empresas estão usando a rede para achar e recrutar profissionais talentosos. A atualização constante garante ao usuário maior chance de ser encontrado para novas oportunidades de emprego”, ressalta Danielle Restivo.
O LinkedIn é considerado a maior rede profissional do mundo. Para a gerente de Comunicação Corporativa da rede, profissionais continuarão a apresentar currículos para ofertas de empregos, mas várias empresas irão ofertar trabalhos que permitem que os candidatos concorram com o perfil do LinkedIn. Em seis anos na rede profissional, Murilo Pontes participou de algumas entrevistas. “Do Brasil, não cheguei a participar, mas fiz duas seleções em empresas estrangeiras logo que me cadastrei. O contato foi feito por e-mail e após confirmar o interesse, teve um esquema de prova virtual e entrevista por meio do Skype”, comenta.